O sexo pode provocar o desequilíbrio humano? Qual o sentido dos sensos de sentimento, confiança e lealdade tamanha a libertinagem que se apodera de um ser? A sede desesperada pelo poder pode levar a diluição da dignidade? Em A Outra existe a demonstração de como o sexo, em sua maior escala, pode destruir sentidos de ética familiar humana. O perverso trabalho dirigido por Justin Chadwick (baseado no romance de Philipa Gregory, de nome “A Irmã de Ana Bolena”), com um ágil roteiro de Peter Morgan, exibe a controversa história real de duas irmãs, Anne Boleyin (Natalie Portman) e Mary Boleyn (Scarlett Johansson) que são intimadas a entrarem na excitante - e também perigosa - vida da corte numa tentativa de atrair a atenção do rei da Inglaterra, Henrique VIII (Eric Bana). Ambas adentram ao reino, persuadidas pelo pai e tio, Thomas Boleyn (Mark Rylance) e Thomas Howard (David Morrissey) respectivamente. Eles acreditam que, dessa maneira, a família pode conseguir um melhor status – aproveitando-se da problemática relação de Henrique VIII com sua mulher, a rainha Catarina de Aragão (Ana Torrent). Como conseguir atrair o coração deste reino? Usando-se das artimanhas sexuais para provocar atenção. Mary consegue, rapidamente, atrair o rei para si - contudo, sua irmã, revolta-se com a situação e o que parecia ser um plano para ajudar à família, torna-se um jogo de rivalidades e perversões entre irmãs. A produção articula-se como uma quente, ousada e sensual trama de disputa dentro do cenário do século 16 - o glamour, poder e a cobiça desenfreada pela luxúria envolve todo o cenário das intrigas da realeza.
O que leva um pai de família a persuadir as filhas a seduzir o rei? O filme mostra como todo o senso de sexo verbaliza a condição - pois, sob os panos da realeza, só existia a manifestação da sexualidade como mérito para obtenção do poder, condição social e satisfações pessoais. E é esse contexto ardiloso que reveste a premissa do filme. As “irmãs Bolena” tornam-se prostitutas de luxo, marionetes de uma época onde a mulher permitia-se à submissão, mas também exigia seus dons femininos com o uso do corpo. As duas irmãs quebram o invólucro da união, do senso de moralidade e corrompem o seio familiar por tentar, a todo custo, conseguir um posto dentro da corte. Então, usam dos recursos libidinosos para atrair a atenção do Rei Henrique VIII - um homem altamente sexualizado, impulsionado pelo tesão desregulado pelo sexo feminino. Henrique frustra-se com a sua mulher, a Rainha Catarina, por ela não conceber seu filho varão. Então, é o típico representante do machismo: um ser que é condicionado pelo sexo, não mantém o princípio da fidelidade, ainda mais numa época onde a mulher era vista como apenas o símbolo do prazer e fertilidade. Ainda que Mary fosse prometida a outro, inclusive casando-se antes de Ana - esta foi, primeiramente, oferecida ao Rei. Contudo, ele se encanta mais e sente-se atraído por Mary. Nota-se aí uma primeira rivalidade: Ana revolta-se por ter sido preterida, já que sua irmã foi escolhida pelo rei para ser sua amante. E o filme mostra como as pessoas eram colocadas contra as suas vontades, em função da ambição. Mary larga o marido para ser a amante do rei, numa tentativa de levar a ascensão social da sua família. E onde o sentimento existe? Até que ponto um ser humano permite-se aos jogos de interesses? Seria possível descartar seus sonhos em função de ambições sem escrúpulos? A única que se opõe a esse quadro de perversão é a mãe das garotas, Lady Elizabeth Boleyn (Kristin Scott Thomas). Inclusive o irmão, George Boleyn (Jim Sturgess), permite-se ao também ao cenário de luxúria e poder.
A perversão atinge o ápice quando o Rei Henrique VIII direciona seu tesão para a outra irmã, Ana. E Mary enfrenta seu desespero. Como lidar com a traição da irmã? Como fica sua vida agora com um filho? E todo o elo de carinho, de amizade entre as irmãs tendem a cair em desgraça irremediável. O tom do sexo atenua toda a compaixão entre as duas. Nota-se em Mary uma inocência, um teor de sensatez e calmaria - já sua irmã é o oposto, é mais altiva e tem uma personalidade mais determinada, dominadora. É interessante a oposição de duas subordinadas sexualmente pelo mesmo homem. Até que ponto um desejo leva uma pessoa? É nítido como Henrique era viciado no sexo, pois este aceita abdicar de sua religiosidade em função da sedução maliciosa de uma mulher (uma afronta, visto que naquela época a união com a igreja era fundamental). Anne coloca Henrique como seu fantoche, pois o persuade a mexer com as estruturas do reino - só entregaria seu corpo a ele, caso ele se separasse da sua esposa. Seu alto poder de manipulação é eficaz, o rei a deseja mortalmente a ponto de provocar abalos e ocasionar uma revolução no seu reino. Anne arquiteta seu plano para torna-se rainha, assim calcula tudo minuciosamente - inclusive, é capaz de trair a própria irmã. Problemas passam a ser freqüentes, assim como posteriores reviravoltas neste cenário de fogueira de seduções passionais. Natalie Portman concebe uma atuação fervorosa, ofuscando todos ao seu redor, através de nuances interpretativas cuidadosas; há uma composição introspectiva talentosa de Johansson e Eric Bana exerce sua masculinidade como o símbolo da testosterona que causa a atração feminina, homem guiado pelos comandos de seus hormônios.
O mote sexual do filme é evidente em todo seu contexto, visto que as irmãs imergem num cenário de disputas sexuais em auto-destruição. Mas, o interessante é o senso humanístico presente no roteiro - não há separação entre bondade e vilania, mas sim duas pessoas que se submetem aos erros ou acertos. O filme torna-se tenso nos momentos finais onde situações de escândalos vêm à tona, atingindo trágicas proporções. Quando Henrique passa a repudiar também Anne por esta não poder dar um filho varão, ela apela a ter sexo com o próprio irmão para cobrir o espaço do outro. Eis a polêmica do incesto? O indivíduo, ainda que tenha certos valores, pode se condicionar aos impulsos vertiginosos da carne que aflige os sentidos da racionalidade. E, às vezes, imergir num erro pode ser o acréscimo de outro - cada vez mais seja difícil retroceder. É um filme vigoroso que pauta o vício humano aos anseios por melhores condições; o infortúnio da sexualidade em comandar o ser humano; da crueldade de uma época firmada em pseudo-moralismo e ausente de escrúpulos; da perda do sentimento em função de convenções sociais. As irmãs simbolizam um período onde homens se submetiam a indignidade pela subserviência a um rei tirano, onde a ambição verbalizava o único princípio a ponto de anular qualquer sentido de credibilidade moral. E a ambição alia-se ao sexo, pois este é um emulador de influência, incita quebra do senso de racionalidade e é um aliciador social para obtenção de próprias conquistas pessoais. Um indivíduo imbuído por sexo fácil torna-se joguete do destino? O sexo consegue corromper, ferir? A direção é eficiente em acentuar esses elementos históricos como forma de reflexão contemporânea. A trilha sonora de Paul Canteton mescla acordes sensuais e dramáticos. No quesito direção de arte, a competência é evidente. E a fotografia de Kieran McGuigan capta tons acinzentados e marrons, recurso apurado. Dramática abordagem dotada de sensualidade.
The Other Boleyn Girl (EUA, 2008)
Direção de Justin ChadwickO que leva um pai de família a persuadir as filhas a seduzir o rei? O filme mostra como todo o senso de sexo verbaliza a condição - pois, sob os panos da realeza, só existia a manifestação da sexualidade como mérito para obtenção do poder, condição social e satisfações pessoais. E é esse contexto ardiloso que reveste a premissa do filme. As “irmãs Bolena” tornam-se prostitutas de luxo, marionetes de uma época onde a mulher permitia-se à submissão, mas também exigia seus dons femininos com o uso do corpo. As duas irmãs quebram o invólucro da união, do senso de moralidade e corrompem o seio familiar por tentar, a todo custo, conseguir um posto dentro da corte. Então, usam dos recursos libidinosos para atrair a atenção do Rei Henrique VIII - um homem altamente sexualizado, impulsionado pelo tesão desregulado pelo sexo feminino. Henrique frustra-se com a sua mulher, a Rainha Catarina, por ela não conceber seu filho varão. Então, é o típico representante do machismo: um ser que é condicionado pelo sexo, não mantém o princípio da fidelidade, ainda mais numa época onde a mulher era vista como apenas o símbolo do prazer e fertilidade. Ainda que Mary fosse prometida a outro, inclusive casando-se antes de Ana - esta foi, primeiramente, oferecida ao Rei. Contudo, ele se encanta mais e sente-se atraído por Mary. Nota-se aí uma primeira rivalidade: Ana revolta-se por ter sido preterida, já que sua irmã foi escolhida pelo rei para ser sua amante. E o filme mostra como as pessoas eram colocadas contra as suas vontades, em função da ambição. Mary larga o marido para ser a amante do rei, numa tentativa de levar a ascensão social da sua família. E onde o sentimento existe? Até que ponto um ser humano permite-se aos jogos de interesses? Seria possível descartar seus sonhos em função de ambições sem escrúpulos? A única que se opõe a esse quadro de perversão é a mãe das garotas, Lady Elizabeth Boleyn (Kristin Scott Thomas). Inclusive o irmão, George Boleyn (Jim Sturgess), permite-se ao também ao cenário de luxúria e poder.
A perversão atinge o ápice quando o Rei Henrique VIII direciona seu tesão para a outra irmã, Ana. E Mary enfrenta seu desespero. Como lidar com a traição da irmã? Como fica sua vida agora com um filho? E todo o elo de carinho, de amizade entre as irmãs tendem a cair em desgraça irremediável. O tom do sexo atenua toda a compaixão entre as duas. Nota-se em Mary uma inocência, um teor de sensatez e calmaria - já sua irmã é o oposto, é mais altiva e tem uma personalidade mais determinada, dominadora. É interessante a oposição de duas subordinadas sexualmente pelo mesmo homem. Até que ponto um desejo leva uma pessoa? É nítido como Henrique era viciado no sexo, pois este aceita abdicar de sua religiosidade em função da sedução maliciosa de uma mulher (uma afronta, visto que naquela época a união com a igreja era fundamental). Anne coloca Henrique como seu fantoche, pois o persuade a mexer com as estruturas do reino - só entregaria seu corpo a ele, caso ele se separasse da sua esposa. Seu alto poder de manipulação é eficaz, o rei a deseja mortalmente a ponto de provocar abalos e ocasionar uma revolução no seu reino. Anne arquiteta seu plano para torna-se rainha, assim calcula tudo minuciosamente - inclusive, é capaz de trair a própria irmã. Problemas passam a ser freqüentes, assim como posteriores reviravoltas neste cenário de fogueira de seduções passionais. Natalie Portman concebe uma atuação fervorosa, ofuscando todos ao seu redor, através de nuances interpretativas cuidadosas; há uma composição introspectiva talentosa de Johansson e Eric Bana exerce sua masculinidade como o símbolo da testosterona que causa a atração feminina, homem guiado pelos comandos de seus hormônios.
O mote sexual do filme é evidente em todo seu contexto, visto que as irmãs imergem num cenário de disputas sexuais em auto-destruição. Mas, o interessante é o senso humanístico presente no roteiro - não há separação entre bondade e vilania, mas sim duas pessoas que se submetem aos erros ou acertos. O filme torna-se tenso nos momentos finais onde situações de escândalos vêm à tona, atingindo trágicas proporções. Quando Henrique passa a repudiar também Anne por esta não poder dar um filho varão, ela apela a ter sexo com o próprio irmão para cobrir o espaço do outro. Eis a polêmica do incesto? O indivíduo, ainda que tenha certos valores, pode se condicionar aos impulsos vertiginosos da carne que aflige os sentidos da racionalidade. E, às vezes, imergir num erro pode ser o acréscimo de outro - cada vez mais seja difícil retroceder. É um filme vigoroso que pauta o vício humano aos anseios por melhores condições; o infortúnio da sexualidade em comandar o ser humano; da crueldade de uma época firmada em pseudo-moralismo e ausente de escrúpulos; da perda do sentimento em função de convenções sociais. As irmãs simbolizam um período onde homens se submetiam a indignidade pela subserviência a um rei tirano, onde a ambição verbalizava o único princípio a ponto de anular qualquer sentido de credibilidade moral. E a ambição alia-se ao sexo, pois este é um emulador de influência, incita quebra do senso de racionalidade e é um aliciador social para obtenção de próprias conquistas pessoais. Um indivíduo imbuído por sexo fácil torna-se joguete do destino? O sexo consegue corromper, ferir? A direção é eficiente em acentuar esses elementos históricos como forma de reflexão contemporânea. A trilha sonora de Paul Canteton mescla acordes sensuais e dramáticos. No quesito direção de arte, a competência é evidente. E a fotografia de Kieran McGuigan capta tons acinzentados e marrons, recurso apurado. Dramática abordagem dotada de sensualidade.
The Other Boleyn Girl (EUA, 2008)
Roteiro de Peter Morgan, baseado no livro de Philippa Gregory
Com Natalie Portman, Scarlett Johansson, Eric Bana, Jim Sturgess, Kristin Scott Thomas, David Morrissey
34 opinaram | apimente também!:
hmm. seu texto tá ótimo, mas não sei se concordo com tudo.
Achei o filme chato... apesar de adorar os atores principais.
quem sabe se assistí-lo com outros olhos?
abraço!
Cris, eu acompanhei a serie THE TUDORS e parecia que tu tava descrevendo de novo o que acontecia, era isso td mesmo, aquele rei era mt louco,rsss, e era facilmente manipulado por elas atraves do sexo., adorei, vou ver o filme, bjos
Nunca ouvi falar no filme e nem na obra literária, mas me interessei bastante. Bacana a dica. Abraços!!!
Olá!
Antes de escrever sobre teu ótimo post quero agradecer a visita... De verdade.
E isso me leva a teu texto. Acredita que várias vezes passei o olho nesse dvd na locadora e nunca tive coragem de levar? Agora num tenho como fugir, ele certamente vai estar na lista de minha próxima locação...
E também pudera né, um homem como vc diz, cheio de textosterona, seduzido pelas duas maiores beldades do cinema, quem não enlouqueceria! hehehehehe
Agora falando sério, nestas horas lembro do velho nelson rodrigues, que era um dos defensores que o sexo era a fonte de tudo aquilo de bom e de ruim que a vida poderia oferecer... O sexo(ou sexualidade) é mais o centro de nossa vida e comportamento do que nós mesmos imaginamos.
Enfim, parabéns pelo ótimo texto... Visitarei sempre!
:-)
Filme que ilustra de forma razoável e muito romantizada a historia de um dos maiores absolutistas inglês, do rei Henrique VIII . Sua relações amorosas com as irmãs Bolena (Maria Bolena e Ana Bolena) é até hoje fato curioso na história.
Analisando pelo ângulo de historiadora não daria 10 para a película por apontar furos históricos.
No geral, ”A outra” é um filme que deve ser visto. Não será uma experiência sem par, mas certamente vai iluminar o entendimento de quem não conhece nada sobre o nascimento da Igreja Anglicana. Mas quer saber? Se você quer ir fundo nessa história, nenhum filme substitui um bom livro.
Ainda não assisti a este filme, mas sou doida para vê-lo, até porque adoro esses filmes de época ingleses, com essas histórias arrebatadoras.
Natalie Portman é divinaaa! Assistirei ao filme lembrando-me de tudo o que você colocou aqui neste texto (extraordinário como sempre). Um abraço.
Cris,
acho que tudo em excesso provoca desequilíbrio. Fico com a indicação! Abraço.
Meu nobre amigo, continuo te seguindo. Sou teu fã.
Verei e postarei um comentário melhor, mas pelo visto gostou mesmo...
Eu fiquei com muita vontade de assistir na época em que foi lançado, mas, por algum motivo que não lembro, acabei não vendo. Lendo teu post me deu vontade de ver. Adoro a Natalie
Abraços!
Eu ainda não vi esse filme, mas gosto muito do elenco e não sei pq não assisti. Relaxo mesmo hehe
Abs!
Pelos seus comentários, EU também deverei assistir novamente...rs...Bom, sim, mas não arrebatador! Quem sabe revendo...
Beijos
Mais um que passou batido!
Preciso alugar esse filme e então analisar suas palavras!
Abraço!
realmente o filme tem um visual belíssimo e ótimas atuações, mas,claro, comete alguns erros de história o que não chega a prejudicar no todo. A questão sexual do rei era em boa parte para conseguir um herdeiro homem, e esse foi um dos fatos que o levou a cortar relações com a igreja católica.
Só uma correção ele foi Henrique VIII(8) e não VII(7) como vc menciona.
Abraço.
Concordo inteiramente com seu texto, não sei se ainda conferiu a minha análise lá no blog, quando lhe sobrar um tempinho comente algo a respeito. Nossas opiniões sobre este filme são bem similares! Que bom que alguém também observou a especialidade contida na obra. Abraço!
Eu já começava a me contorcer de ansiedade por imaginar que o blog pudesse ter sido abandonado logo quando eu o tinha descoberto!!!!
Confesso que agora continuo me contorcendo, mas é uma contorção boa, do tipo implosão que percorre vagina, ânus, uretra e até o útero... é claro, se minha anatomia fosse a de uma mulher!!!
Mas sim é um orgamos poder te ler!!!
Próxima passada na locadora pego esse filme, assisto e venho ler o artigo todinho e soltarei o gozo!!!
Ps: Me perdoe o vocabulário apimentado!!!!
Confio em vc!
Este filme não permite comentários..
Estes seriam insuficientes para descrever o sucesso!
o sexo é a nobreza e a perdição do homem...
*saudades do teu espaço, colega...
abraço grande.
o sexo é a nobreza e a perdição do homem...
*saudades do teu espaço, colega...
abraço grande.
Lembro que assisti esse no cinema, na época, por falta de opção (o que eu queria realmente ver a sala estava lotada!) e saí extasiado. O roteirista é profundo conhecedor do período histórico em questão. Maravilhoso! Sem contar, é claro, a dupla de beldades (Natalie e Scarlett).
Cultura na web:
http://culturaexmachina.blogspot.com
Teu lugar merece ser uma cadeira bem confortável entre os melhores críticos de cinema...
Tens gabarito e conteúdo "sexual" para isso
:)
o texto está como sempre impecável cris,já ouvi falar no filme mas ainda não vi....depois de ler aqui é claro que vou alugar e assistir...
ainda mais por ter a scarlet,minha musa rsrssrrssr....
te falo dps minha impressão qdo assistir :)
bjo
Eu gostei desse filme. Principalmente da atuação das duas. Porém acho que faltou um tempero a mais na história, algo que mostrasse mais envolvimento espectador x filme.
Gostei do filme, mas na época que assisti, senti que faltava algo. Mas, gostei da parte técnica e da atuação da Natalie Portman. Seu texto me deu uma perspectiva diferente dele. Preciso revê-lo.
Beijos! ;)
Nunca me interessei muito por esse filme. Seu texto me despertou um pouco o interesse! Abraço, Cristiano!
Seu texto está ótimo, nem parece que foi o mesmo filme que assisti.
Confesso que achei ele bem monótono.
Tem uma tensãozinha com as irmãs bolena mas achei fraco.
Esse é um filme que não funciona, e se funciona é somente como um novelão, nada mais.
Cara, obrigado por ter aparecido no meu blog, poxa vida, só agora que eu vi que vc havia comentado e estava me seguindo, estive um tempo ausente, como percebi, tu já conseguiu fazer parte da equipe do masmorra, seja- bem vindo, Li uma critica sua sobre
" A ultima historia americana" pirei, muito boa.
Parabéns.
vou te seguir tbm.
Abçs
Sinceramente... eu não gosto de resumos de livros e nem de filmes. Mas sob sua interpretação fica mesmo muito interessante. Quando eu assisti esse filme, fiquei tão fascinada como chocada com a trama que o cerca do início ao fim. O sexo é a principal linguagem do filme, trazendo muitos questionamentos para dentro de nós.Acabei de postar um poema sobre esse descontrole emocional e moral que o desejo sexual nos faz.
Beijos da Sil.
Sigo-te.
Este filme é muito legal e uma história muito boa...o sexo é complicado e mesmo vendo em cena coisas desde os tempos passados...vemos mulheres se venderem pelo dinheiro de pessoas e ficam pulando de riquinho e riquinho. ABS CARA! parabens
Achei o filme regular. Gostei de algumas sacadas, mas no geral achei enfadonho. Destaque para as atuações.
Acho um bom filme, apenas. Bana e Portman estão bem em cena. Mas prefiro a abordagem da série THE TUDORS, que é, inclusive, bem mais apimentada.
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