O romancista francês Alexandre Dumas só exerceu um fascínio póstumo, quando suas obras foram reconhecidas após sua morte. Autor de clásicos do estilo "capa-e-espada", gênero literário iniciano na Espanha por volta do século XVII, baseava-se em intrigas amorosas e romances idealizados. O Homem da Máscara de Ferro, com direção e roteiro adaptado de Randall Wallace, é inspirado no "O Visconde de Bragelonne", a terceira etapa da saga de D'Artagnan e Os Três Mosqueteiros. No reinado do cruel, sádico e perverso Luís XIV (Leonardo DiCaprio), a insatisfação é presente e o povo não se conforma com a miséria e o descaso — a fome social é crescente, mas o monarca apenas se preocupa com sua vaidade e age com autoridade exímia. Como contornar a situação que parece desesperadora? Amparado por D'Artagnan (Gabriel Byrne) e por sua mãe submissa, Ana (Anne Parillaud), Luís instaura sua fama de promíscuo e imaturidade no reino. É então que os lendários Três Mosqueteiros, Aramis (Jeremy Irons), Athos (John Malvovich) e Porthos (Gerard Depardieu), já aposentados, demonstram sua descrença com as atitudes do rei. A catarse ocorre quando um prisioneiro, que usa máscara de ferro, é mantido isolado numa masmorra, dentro da Bastilha, para ter sua identidade oculta por todos. O misterioso em questão é o irmão de Luís, aprisionado por ele próprio para ter sua soberania intacta e o poder sem fortes abalos. Os velhos mosqueteiros, determinados pelo sentimento de justiça, traçam um plano para resgatar o irmão gêmeo do monarca e colocá-lo em seu lugar, preparando-o para o governo da França com honradez e justiça necessária.
O roteiro, por ser uma espécie de continuação de "Os Três Mosqueteiros, contorna seus personagens com suas fragilidades e trajetórias. Situa a vivência dos mosqueteiros que, trinta anos depois de terem concebido o juramento de “Um por todos e todos por um”, mostram-se fartos dos desmandos de um rei tão frio e arbitrário. A trama desenvolve-se nesse sentido, exibe as personalidades e o modo de vida de cada um dos mosqueteiros: Athos converte a paciência no ódio ao ter o filho único morto numa batalha, manipulação consequente do Rei Luís pela disputa de uma mulher, e alimenta-se da vingança; Aramis tem a consciência pesada por ter auxiliado na prisão do homem da máscara; Porthos reserva seu amparo aos amigos na colheita da justiça. O interessante é que o senso de amizade, união e companheirismo, provenientes de uma intimidade incondicional, são manifestados nos diálogos constantemente. Randall Wallace consegue aqui transportar uma amizade que já existe há anos; sacramentada após tantas batalhas, agruras e vitórias compartilhadas. Ademais, evidencia o caráter maldoso do Luís XIV que estrita um laço afetivo com D'Artagnan, mas este não consegue conter sua irrefreável propensão para a falta de ética. Deveria o povo obedecer suas ordens sem questionar?
A libido é exposta através do personagem Luís XIV. Tão comum um monarca, naquele período, evidenciar seu descompromisso afetivo — utilizava-se do poder para sustentar a dominação sexual; recrutando prostitutas ou camponesas para sexo casual. E o roteiro evidencia esse senso ao colocar a malícia e o fundamento da promiscuidade de Luís, pois este utiliza-se do sexo como forma de prazer e satisfação própria. É o homem que trata a mulher como carne, sem a presença do sentimento. O roteiro foca na malícia do monarca que usa das armas de sedução, com frieza, para seduzir seu objeto de desejo — até provocando a morte de Raoul (Peter Sarsgaard), filho de Aramis. A representação do sexo também é presente na caracterização de Porthos, pois entra na crise de meia-idade mas não consegue defender-se dos impulsos libidinais: frequenta bordéis, sempre acompanhado de mulheres ou com diálogos que externam sua malícia. Há ainda espaço, brevemente, para assuntos de traições, além de assinar a homossexualidade ao sugerir que a sexualidade dúbia dos servos de Luís XIV — por sinal, tem uma caracterização afeminada por Leonardo DiCaprio que demonstra ainda mais uma propriedade dupla quanto às preferências. Há quem diga que o monarca tinha tendências à bissexualidade, mas o filme não se permite a isso.
A trilha sonora de Nick Glennie-Smith é bela, mas é a sofisticada direção de arte e a fotografia com tons marrons que assumem um poder autêntico no filme. O primordial é a maneira como o mistério em torno do Máscara de Ferro sempre intrigou os historiadores, inclusive Alexandre Dumas que recriou toda uma situação em função dessa lenda. Decerto, o espetáculo do filme seja consequente do elenco compostos pelos veteranos Malkovich, Byrne, Irons e um divertido Depardieu. Leonardo DiCaprio mostra versatilidade na condução dos gêmeos, inclusive ao exibir nítida diferença até na maneira de olhar e tons de falas. Se seu afeminado Luís age com malícia, frieza e arrogância — é o melancólico Phillipe que assume uma interpretação mais sensível, contida e humana. A cena que ele vê, pela janela, a lua pela primeira vez, é um momento bem emocional. O roteiro de Randal Wallace, ainda que assuma seus contornos maniqueístas dos personagens, preserva a essência do livro de Dumas. Um filme que fala sobre o prazer da tirania que adota a corrupção, a vocação da maldade. E como é necessário manter os valores de ética, moral e lealdade como obrigação e responsabilidade social. E contra às irregularidades do sistema, sempre deve-se priorizar a luta por uma nação melhor.
The Man In The Iron Mask (EUA, 1998)
Direção de Randall WallaceO roteiro, por ser uma espécie de continuação de "Os Três Mosqueteiros, contorna seus personagens com suas fragilidades e trajetórias. Situa a vivência dos mosqueteiros que, trinta anos depois de terem concebido o juramento de “Um por todos e todos por um”, mostram-se fartos dos desmandos de um rei tão frio e arbitrário. A trama desenvolve-se nesse sentido, exibe as personalidades e o modo de vida de cada um dos mosqueteiros: Athos converte a paciência no ódio ao ter o filho único morto numa batalha, manipulação consequente do Rei Luís pela disputa de uma mulher, e alimenta-se da vingança; Aramis tem a consciência pesada por ter auxiliado na prisão do homem da máscara; Porthos reserva seu amparo aos amigos na colheita da justiça. O interessante é que o senso de amizade, união e companheirismo, provenientes de uma intimidade incondicional, são manifestados nos diálogos constantemente. Randall Wallace consegue aqui transportar uma amizade que já existe há anos; sacramentada após tantas batalhas, agruras e vitórias compartilhadas. Ademais, evidencia o caráter maldoso do Luís XIV que estrita um laço afetivo com D'Artagnan, mas este não consegue conter sua irrefreável propensão para a falta de ética. Deveria o povo obedecer suas ordens sem questionar?
A libido é exposta através do personagem Luís XIV. Tão comum um monarca, naquele período, evidenciar seu descompromisso afetivo — utilizava-se do poder para sustentar a dominação sexual; recrutando prostitutas ou camponesas para sexo casual. E o roteiro evidencia esse senso ao colocar a malícia e o fundamento da promiscuidade de Luís, pois este utiliza-se do sexo como forma de prazer e satisfação própria. É o homem que trata a mulher como carne, sem a presença do sentimento. O roteiro foca na malícia do monarca que usa das armas de sedução, com frieza, para seduzir seu objeto de desejo — até provocando a morte de Raoul (Peter Sarsgaard), filho de Aramis. A representação do sexo também é presente na caracterização de Porthos, pois entra na crise de meia-idade mas não consegue defender-se dos impulsos libidinais: frequenta bordéis, sempre acompanhado de mulheres ou com diálogos que externam sua malícia. Há ainda espaço, brevemente, para assuntos de traições, além de assinar a homossexualidade ao sugerir que a sexualidade dúbia dos servos de Luís XIV — por sinal, tem uma caracterização afeminada por Leonardo DiCaprio que demonstra ainda mais uma propriedade dupla quanto às preferências. Há quem diga que o monarca tinha tendências à bissexualidade, mas o filme não se permite a isso.
A trilha sonora de Nick Glennie-Smith é bela, mas é a sofisticada direção de arte e a fotografia com tons marrons que assumem um poder autêntico no filme. O primordial é a maneira como o mistério em torno do Máscara de Ferro sempre intrigou os historiadores, inclusive Alexandre Dumas que recriou toda uma situação em função dessa lenda. Decerto, o espetáculo do filme seja consequente do elenco compostos pelos veteranos Malkovich, Byrne, Irons e um divertido Depardieu. Leonardo DiCaprio mostra versatilidade na condução dos gêmeos, inclusive ao exibir nítida diferença até na maneira de olhar e tons de falas. Se seu afeminado Luís age com malícia, frieza e arrogância — é o melancólico Phillipe que assume uma interpretação mais sensível, contida e humana. A cena que ele vê, pela janela, a lua pela primeira vez, é um momento bem emocional. O roteiro de Randal Wallace, ainda que assuma seus contornos maniqueístas dos personagens, preserva a essência do livro de Dumas. Um filme que fala sobre o prazer da tirania que adota a corrupção, a vocação da maldade. E como é necessário manter os valores de ética, moral e lealdade como obrigação e responsabilidade social. E contra às irregularidades do sistema, sempre deve-se priorizar a luta por uma nação melhor.
The Man In The Iron Mask (EUA, 1998)
Roteiro de Randall Wallace, baseado no romance de Alexandre Dumas
Com Leonardo DiCaprio, John Malkovich, Jeremy Irons, Gabriel Byrne, Gérard Depardieu, Anne Parillaud, Peter Sarsgaard
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Não sou dos maiores fãs do filme, nem da atuação de DiCaprio e da Godrèche, porém seu texto está mais uma vez excelente. O que salva o filme da banalidade é o quarteto Malkovich, Irons, Depardieu e Byrne. E é interessante os fatos históricos que você cita, deixa tudo mais legal de se ler, mesmo não tendo gostado do filme. Abraços.
Detesto esse filme. É terrível. Quando Gabriel Byrne (acho que é ele) diz no fim "Quanta coragem!" (ou algo assim), eu não consigo parar de rir. Raro filme em que Leonardo DiCaprio beira a canastrice.
Abs!
Sério que você gosta desse filme?? Não entendo essa sua admiração por Leonardo DiCaprio, que, apesar de alguns bons trabalhos, a mim não convence muito...
Acho esse filme extremamente bem acabado visualmente e até divertido como sessão da tarde, mas que desperdiça um ótimo elenco em um roteiro sem maior profundidade.
Mas é sempre um grande prazer ver John Malkovich...
Abraços
Clênio
www.lennysmind.blogspot.com
www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com
Eis aqui um grande exemplo daquilo que esses dias conversávamos no msn, e retomo uma frase que eu te disse, e que levo como lema de minha produção crítica: "eu só escrevo sobre filmes para os quais possa dizer algo novo, original e diferente do que já foi dito, senão, jamais escreverei". Aqui, você exemplificou da melhor maneira possível, a toada: seu texto é um ar novo e renovador em meio a tudo o que já li sobre esse filme.
Como é bom ler textos assim! Obrigado por essa abordagem! Incitou-me a repensar a obra.
=)
Lembro que "O Homem da Máscara de Ferro" foi um dos primeiros filmes que vi no cinema! E somente nesta oportunidade, diga-se de passagem, portanto não me lembro de muita coisa! Mas se rebuscar bem a memória, acho que acabaria destacando uma bela reconstituição de época, e Leoardo Dicaprio dando os primeiros passos em direção ao que tornou-se atualmente: um grande ator!
Mas vou rever, dois textos sobre ele me despertaram a curiosidade!
Belo texto, apesar de muitos desdenharem esse filme, eu gosto. Adoro as histórias de Alexandre Dumas e a aura dos mosqueteiros sempre me pega. Concordo também que a atuação de DiCaprio é bem definida, principalmente na diferenciação dos gêmeos. Destacaria ainda John Malvovich com seu amargurado Athos.
bjs
Filme fraquíssimo! Apesar do ótimo elenco. Você tirou leite de pedra para fazer esse texto, hein??? :)
Oi Cristiano. Não gosto muito desse filme não, mas parabéns pelo texto.
Abs!
RODRIGO: Eu gosto muito do filme. Mas, reconheço que Irons, Byrne, Depardieu e Malkovich são as pérolas do filme mesmo. O roteiro baseia-se no livro de Dumas, é bastante parecido.
OTAVIO: Eu não lembro dessa fala não...mas, respeito sua opinião.
CLENIO: Entendo sua implicância com DiCaprio, respeito teu ponto de vista, mas eu gosto da atuação dele aqui - sempre foi um bom ator, desde novinho.
LUIZ SANTIAGO: Obrigado, amigo! Então, sempre tento analisar os filmes com um olhar diferenciado mesmo, é claro que foco nas questões sexuais!
WEINER: Se possível, reveja esse filme, gostaria de ver sua visão no seu blog. Eu acho interessante pela técnica, sim. Mas, o elenco está bem coeso!
AMANDA AOUAD: Pois é, sei que não é um filme perfeito, mas ele me instiga sempre e acho a composição de DiCaprio bem interessante. Os gêmeos são mesmo diferentes. É o ponto interessante do filme.
KAMILA: Ah, pensei que gostasse deste.
FLÁVIA HARDT SCHREINER: Concordo integralmente contigo, eu preciso rever também O Conde de Montecristo, outra grande obra do mestre Dumas!
FLÁVIO: Confira, recomendo!
Parece que tudo é pretexto para resenhar filmes com DiCaprio, há vida inteligente fora da América.
Também não sou dos fãs desse filme, mas, caramba parabéns pelo seu ótimo (como sempre) texto ;D
Fiquei esperando uns dias por este texto, hein Cris? hahahah
Faz muito tempo que assisti este filme e não lembro de praticamente nada, mas após ler um grande texto, tenho que reve-lo o quanto antes.
Abs
Matheus
Vi há milênios, mas lembro que não gostei. Achei chatinho, meio arrastado, mas possa ser que a percepção mude revendo. O ponto fraco mesmo era Leonardo DiCaprio, não necessariamente sua atuação, mas os gêmeos destoantes que interpretou, insuportáveis. Enfim, mas teria que rever para dar uma opinião definitiva.
no mais, concordo: direção de arte muy bela e Gerard Depardieu lembro que tá bem bacana hehe, ele faz falta no cinema, não?
abs!
Grande texto, amigo! Até levantou o filme no meu conceito... Mesmo achando ele um saco. Na maioria das vezes, desgosto de filmes de época, principalmente nesse estilo(não suporto O Conde de Montecristo).
Sucesso e felicidade!
Eu adorooo esse filme! Já assisti um zilhão de vezes e nao me canso. Gosto da época, e sempre gostei de filme com mosqueteiros, alem de adorar as obras de Dumas...
Achei que a seleção de atores pros tres mosqueteiros deste foi a melhor. Gosto tb da atuação de Leo DiCaprio mas nao acho que supera ao dos demais, pelo menos nao neste filme.
É uma aventura gostosa de ver, seja pelas cenas comicas com o proprio misterio que vai alem da somente troca dos irmaos.
A cena deles correndo no correndo e gritando com suas espadas é classica. Dá vontade de fazer parte tb e morrer com dignidade =)
Adorei o texto Cris! To ansiosissima pro proximo post! ja sabe ne? rs
Bjs!
Olá Cristiano, Sempre assisto filmes com o Leonardo de Cáprio, não tive a oportunidade de ver este, mas lendo o texto certamente irei correndo apreciar.
POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?: Respeito sua opinião, mas não arrumo 'pretexto' para 'resenhar' filmes do DiCaprio. Apesar de gostar do trabalho do ator - não tenho nenhuma intolerância para com ele - eu não coloco seus filmes por aqui apenas por estar. Obviamente, tem um motivo para isso. Há vida sim fora da América, aqui por exemplo.
CLEBER ELDRIDGE: Eu não sou fã deste filme, só acho muito subestimado por alguns.
BASTIDOORES: Se puder, reveja pois vale a pena. Obrigado pelo elogio!
ELTON TELLES: Eu até gostei mais quando revisei o filme, concordo que DiCaprio seja o ponto mais 'fraco' da trama, em comparação com o restante do elenco, mas eu não acho a interpretação dele limitada não. Meu preferido no filme é Depardieu e Malkovich, justamente um dos meus atores prediletos. Mas, é bom você rever mesmo o filme, quem sabe o ódio seja menor, rsrs!
RENATO TAVARES MAYR: Já eu adoro 'O Conde de Montecristo', na verdade sou fã de Dumas, ainda que não conheça todas as suas obras.
NATALIA XAVIER: Eu lembro de ter visto umas duas vezes antes, mas tinha uns anos que não revia o filme, realmente ele me encanta, ainda que não seja uma obra tão especial assim. Concordo em muito com seu comentário! Ah, o próximo filme eu sei que você gosta, rs! Beijo!
LAURA ESPERANÇA: Se puder, confira, eu recomendo! DiCaprio está bem!
Eu sempre gostei desse filme. Não o considero uma obra-prima,blá-blá-blá, nada disso, mas é um filme gostoso de ver. O elenco funciona muito bem e é bom assistir a obras de Alexandre Dumas nas telas.
E, pra variar, seu texto está ótimo! Abraço!
Ao lado de "A Praia", essa é a pior atuação da carreira de Leonardo DiCaprio.
Clássico da Sessão da Tarde, acho fraquinho. Nem Leo compensou. rsrs.
Beijos! ;)
Também não acho o filme la essas coisas, mas seu texto está muito bem amarrado. Conseguiu descrever coerentemente cada ponto do filme, parabéns! E, contudo, também acho a estética do filme, com direção de arte e fotografia de extrema qualidade, se tornam os mais admiráveis na tela.
Abraço!
Pessoalmente, não gostei muito do filme.
Mas em compensação, acho os livros do Alexandre Dumas muito bons!
Parabéns pelo blog!
Filme de capa-e-espada não é meu forte. Mas, a construção de seu texto me instigou a assistir o filme, já coloquei na lista de desejos de minha locadora on line.
Seu texto, como sempre, foi muito bem construído. Apresentado riqueza nos detalhes e instigand questões sensuais e sexuais.
Nossa, achei esse filme bastante fraco. Não sei, a trama não me convenceu o bastante. É ótimo para retratar uma personalidade dúbia e ainda a pressão monárquica de uma era absolutista, quando a França engatinhava para sua independência, mas não conseguiu me prender. Porém, gostei bastante das atuações, inclusive DiCaprio aqui. Sabia que conhecia todos os 3 mosqueteiros, mas não associei a cara ao nome, só fui ver quem eram no seu excelente texto, rs.
Abraços.
Esse filme é otimo!
o elenco é de primeira. Di Caprio até me surpreendeu com sua bela atuação.
abraços !
FÁBIO HENRIQUE CARMO: Também sempre gostei, ainda que não seja uma grande obra, de fato. Acho que ele cumpre com o que promete e tem ótimas atuações de todo o elenco. Obrigado!
BRENNO BEZERRA: Eu discordo, acho DiCaprio bem aqui. Não vejo uma atuação ruim em "A Praia", mas respeito seu ponto de vista.
MAYARA BASTOS: Eu discordo de ti.
ALYSON XYZYC: Obrigado, acho que o filme tem, além de boas atuações e um roteiro bom, uma estética técnica arrojada. Obviamente, dei mais vazão à sexualidade presente no filme aqui no meu texto.
.LUKS: Obrigado pela visita! Eu gosto muito de Dumas, ainda quero conhecer mais de seus livros.
RENATOCINEMA: Não é meu forte, mas, de alguma maneira, eu me sinto atraído por alguns. Esse filme é instigante, recomendo! Obrigado pelo comentário!
GABRIEL: Mais um que não apreciou, né? Acontece. Mas, pelo menos você não detonou a atuação de DiCaprio - ao meu ver, o ator está muito bem aqui e conseguimos diferenciar os gêmeos.
MOISÉS POETA: Eu concordo 100% contigo! Obrigado, apareça mais aqui!
Uma pequena correção, Dumas não exerceu fascínio postumamente, enquanto vivo publicou inúmeros romances, foi processado diversas vezes. O escritor chegou até a montar uma companhia, que o ajudava na escrita ds romances, com pesquisa e rascunhos que depois ele elaborava e melhorava. Gosto desse filme, assim como tbm do "D'Artagnan e os 3 mosqueteiros".
Gosto deste filme e sou fã assumido do Léo DiCaprio. Não é só naquela época que o povo que vai ficando mais velho vive em bordéis hehehe Gostei do texto! e olha que desta vez eu li todo hem =) aaaaa tem surpresa pra você amanha 10 hrs no cinema detalhado! Como é assim...promessa é dívida!
abs!
DiCaprio se supera a cada filme! ADOOOROO!
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