Direito ao desejo?

A Duquesa problematiza bem uma das questões históricas mais evidentes da humanidade: o tolhimento feminino. Numa sociedade onde a aparência reina, os casamentos são laços com propósitos financeiros e a hipocrisia aparenta ser um exercício prioritário, uma mulher não tinha voz ativa. Sem a chance de escolher a própria vida, o papel feminino se restringia à procriação e à sufocante submissão ao arbitrário império masculino com suas regras, comandos e rigidez. Sob esses sensos, o filme dirigido por Saul Dibb, roteiro adaptado no argumento verídico da pesquisadora Amanda Foreman, torna nítido um período intrigante da História. O terreno narrativo centra-se na sociedade inglesa do século XVIII. Georgiana Spencer (Keira Knightley), a Duquesa de Devonshire — “A Imperatriz da Moda”—, foi sinônimo de feminilidade, elegância e considerada uma mulher a frente de seu tempo pela determinada personalidade. Contudo, era a representante perfeita daquele opulento mundo: ofertada pela família para um casamento arranjado com William Cavendish (Ralph Fiennes), vivenciou todo o tormento de ter uma vida onde não tinha as rédeas de seu destino, sob o manto de falsidade das aparências da aristocracia. O acordo matrimonial tinha um único objetivo: Georgiana só “existia” para o Duque para conceber seu herdeiro. Daí vem o tormento crucial da trama: abortos são feitos e as inúmeras tentativas geram filhas mulheres, a relação conjugal de ambos torna-se frágil, deteriorada e com problemas graduais. A impossibilidade de amar e ser amada, a ausência de bons tratos e as decorrentes traições que o Duque comete, causam abalos que prejudicam a relação que já nasceu errada.

Ao assumir a sexualidade como ponto central de discussão, o roteiro evidencia a polêmica posição da protagonista. A duquesa que não tem prazer sexual com seu esposo, visto que inexiste uma química entre eles, já que o casamento se estabelece pelos interesses — somente pelo único intuito de ser um laço que irá garantir o herdeiro ao trono. Não há libido na relação de ambos. Ademais, Georgiana se incomoda com as amantes constantes do Duque que prefere manter com ela uma relação sem intimidade e com certo apreço pela formalidade. Não existia afeto ali, nem carícias, nem sentimento. A primeira transa do casal eleva esse teor de “coito mecânico” — a noção de um sexo-frio —, quando o Duque investe nas penetrações agressivas na esposa, sem nenhum toque de romantismo ou mesmo preliminar. Existe ali o papel da procriação, a mulher não precisaria atender aos fetiches ou necessidades libidinais para um marido que buscava amantes para tal. Sem a proeminência no quesito de satisfação sexual, prisioneira em seu próprio casamento, a duquesa prefere se dedicar à moda inglesa, uma paixão particular, ditando estilo e regras nesse contexto já que é bem influente e adorada por todos.

Mas onde existia o prazer carnal? Como uma relação sem sentimento e com maus-tratos poderia perdurar? Quando se interessa por Charles Grey (Dominic Cooper), um sedutor jovem politizado que anseia se tornar primeiro-ministro, é que a polêmica torna-se ainda mais substancial no argumento da sexualidade. O roteiro lida com as agruras de uma mulher que entende que a sociedade preserva o direito masculino em ter amantes, em ser infiel, em ter a liberdade sexual — mas que, incompreensivelmente, condena o sexo feminino de tal ação. Georgiana sofre por ter seus sentimentos retraídos, amargura- se por precisar conter sua libido que é aflorada na presença do jovem Charles, com seus flertes e atitudes hiperativas, representando bem o papel de sedutor: corpulento, galanteador, passional e romântico. E é justamente esse sentido que torna o filme mais ousado. Se com o marido existia um sexo frígido, a noção de prazer e sensualidade se estabelece quando Georgiana permite-se aos desejos carnais com Charles. A potência do tesão carnal é tanto que a direção de Saul Dibb torna-se mais maliciosa no romantismo de ambos. E isso é visível na cena em que os dois sucumbem ao tesão e ao excitamento, sequência pontuada com força dramática sensual no qual a câmera foca nos gemidos expressos por Georgiana. E com a polêmica da traição que a turbulência emocional mexe com as determinações/motivações de cada personagem. A trilha sonora instrumental de Rachel Portman é emotiva e sustenta a dramaticidade do roteiro.

Keira Knightley representa muito bem a dimensão do orgasmo, no prazer descomunal que sua personagem pede nas cenas de intimidade com Dominic Cooper — a atriz personifica bem a tonalidade frágil e determinada de sua Duquesa que é a representação de uma mulher que lutou para ser compreendida frente a um mundo opressor. A sede de amar, de ter desejos, de ter orgasmos; é também a representação feminina de alguém que lutou para ser amada, que jamais tolerou seu casamento de fachada e cárcere privado sob o manto cruel, hostil e frio de um Ralph Fiennes assustador, atuação cheia de nuances que intriga até com um olhar. A direção de Saul Dibb prefere concentrar-se nos duelos emotivos de cada problema psicológico de seus personagens — por isso, talvez, a câmera sempre absorva ao máximo as expressões e olhares de cada ator, principalmente em closes exaustivos. Um atrevimento melhor em cenas de sexo, tornaria o filme mais satisfatório, pois pouco há de nudez mostrada ou momentos mais explícitos, mas não deixa de ser um filme instigante de militância feminista.

The Duchess (ING, 2008)
Direção de Saul Dibb
Roteiro de Jeffrey Hatcher, Anders Thomas Jensen, Saul Dibb
Com Keira Knightley, Ralph Fiennes, Charlotte Rampling, Dominic Cooper, Hayley
Atwell

25 opinaram | apimente também!:

Gabriel Neves disse...

Gostei do texto, me pareceu ser melhor do que o filme até. Ainda vou ver A Duquesa, acho que vou procurar agora mesmo, porém mais pela vontade de ver as atuações do que o roteiro em si.
Abraços

Fábio Henrique Carmo disse...

Nunca tive muito interesse por esse filme, mas seu texto me fez subir as expectativas. Mas é interessante como 90% dos filmes de época de hoje falam apenas de romance ou sexo.Abraço!

Unknown disse...

amei o texto, me deixou com vontade de ver o filme! adoro o enfoque que você dá em temas como amor e sexualidade nas suas críticas, são um grande diferencial...

e que bom que as coisas nos dias de hoje não são mais como nesse filme né?

Unknown disse...

Cris, nem preciso afirmar a qualidade do texto, me deu até vontade de rever. Vi a algum tempo, mas lembro q tinha gostado bastante da atuação de Keira, um filme q merecia mais cenas de sexo mesmo, as vezes se torna muito contemplativo, mas o resultado final é satisfatorio.


grande abraço.

O filho da Chiquita. disse...

Já assisti o filme, é lindo.
O figurino espetacular. ;)

Mayara Bastos disse...

Belo texto. Levei "A Duquesa" pelo lado história, de um casamento infeliz e que o papel da duquesa naquela época era só para ser um enfeite para um marido e que tinha certo preço a pagar, abdicando-se da verdadeira felicidade.

Tinha algumas vezes que a história da Georgiana lembrava um pouca a de Maria Antonieta, mas sem o final trágico dela.

Beijos! ;)

Kamila disse...

Ainda não assisti a este filme, mas gostei muito da sua interpretação da obra. Até porque, nessa época, nesses costumes, figuras como a que a Keira Knightley interpreta neste filme, são raras.

Marcos Nascimento disse...

Acredito que "A Duquesa" tem o foco mais na figura da Georgiana em si, enquanto mulher forte e determinada do que na sua fragilidade e feminilidade, daí a razão para pouco erotismo.

O filme acaba enveredando um lado meio "político" que ajuda a desconstruir essa feminilidade que vemos no começo dele, por exemplo. Apesar disso, a presença do romantismo e de certas doses que 'desejos carnais' dá o tom certo.

Keira Knightley consegue segurar o filme nas costas com sua presença e todos torcem para que ela faça uma revolução, num tempo em que mulheres mal podiam sair de casa.

Cristiano Contreiras disse...

GABRIEL NEVES: Pelo que te conheço, acredito que vai gostar do filme, sim. É interessante, inclusive o roteiro, mas o que é mais provocante é a atuação de Keira, gosto da atriz. Ralph Fiennes está bem também, mas isso não é novidade, o ator é excepcional sempre. Procure e me fale! Abraço.

FÁBIO HENRIQUE CARMO: Eu não tinha me interessado na época de lançamento, o trailer não havia me motivado. Mas, comprei o DVD e gostei bastante do filme. Conheço muitas pessoas que apreciaram também. É verdade, a maioria dos filmes de época procuram, apenas, mostrar um romance ou algo a ver com esse senso. Um abraço!

GABRIEL FABRI: Eu tento, sempre, evidenciar o caráter da sexualidade como forma de discussão neste blog, mas meus textos não se centram apenas nisso, claro. Procure mesmo o filme, depois me diga o que achou, tá? E, após esse filme, eu não queria ter nascido mulher naquele tempo, isso sim, rs. Abraço!

CELO SILVA: Obrigado, Celo! Com certeza é um resultado satisfatório, delicado e autêntico. E a Keira sempre nos brinda com seus filmes de época e boa atuação, né? Gosto dela! Abraço!

O FILHO DA CHIQUITA: Concordo! É lindo mesmo e tem um bom figurino, além disso, o que me atrai nele é a trilha sonora de Rachel Portman e, claro, da fotografia também. Belos elementos! Abraço!

MAYARA BASTOS: Obrigado! Concordo contigo. É um filme que mostra bem as dificuldades em "ser" mulher naquele tempo. Eu confesso que não sei se agiria como ela, é difícil julgá-la, afinal ali eram outros tempos. A história de Georgiana lembra mesmo a de Maria Antonieta, bem lembrado, vou traçar esse paralelo quando, em breve, postar sobre esse outro bom filme!

KAMILA: Ah, se puder confira logo, eu achei até que conhecesse! Recomendo.

MARCOS NASCIMENTO: É verdade, não falo que o filme deveria ser carregado em erotismo, nem nada, só comentei que seria mais interessante ter evidenciado esse caráter também, claro. Acredito na força da sensualidade de Georgiana e ela era uma mulher a frente de seu tempo, no que diz respeito ao desejo também. Ela queria amar, desejar, ser amada. E, sim, a Keira consegue bem mesmo defender sua personagem! Eu admiro essa atriz! Acho que ela se encontra em filmes de época, rs. Abraço e obrigado pelo comentário!

Ciro Hamen disse...

fala cristiano, tudo bem? tô passando por aqui pra avisar que voltei a escrever lá no acento negativo. depois dÊ uma passada por lá. ah... a duquesa é muito bom. filme que eu não esperava muito e me surpreendeu.

abraços!

Elton Telles disse...

Esse filme foi perfeito pra mim, veio em uma époaa calhar, porque pude finalmente tirar o meu sono do atraso de dias rs!

Não posso dizer quanto à obra em si, meu caro, achei bem desinteressante a ponto de babar e não querer acompanhar mais. Mas até onde vi, que bela produção, hein! Que visual! Knightley já me dá sono naturalmente, imagine em filme de época com aquele classicismo todo rs.

Bobagem minha, um dia vou conferir.

By the way, gostei do seu texto. Foi a fundo!


abs!

BF Junior disse...

Cristiano, sou fã de filmes de época, mesmo os fracos eu considero ótimos. rsrs

Mas me lembro que quando assisti fiquei muito impressionado com a atuação da Knightley! Além de muito bem vestida, achei que a atriz construiu uma personagem densa e muito carismática! Mas o melhor do filme mesmo é a trilha de Rachel Portman, com um tema muito marcante e no todo uma trilha bem classicista!

Voltei a escrever no Notas, se alguma hora quiser aparecer lá ficarei grato! Abraços

Adecio Moreira Jr. disse...

Passei a gostar de Keira Knightley mesmo só a partir desse filme, acredita?

E o curioso é notar que lendo seu texto, eu MAL me lembro do filme.

Ou será que vi outro pensando ser este?

(pensativo)

natalia disse...

Acho a Keira ótima para fazer papéis assim, em filmes de época.

Não assisti esse ainda, embora seja um estilo de filme que gosto muito. A tabu da demonstração da sexualidade feminina e todas as outras formas de sexismo de antigamente, são temas muito bem explorados em filmes assim né?

Bjo!!!

renatocinema disse...

Numa sociedade onde a aparência reina.......até hoje. Completaria a frase dessa forma. kk.

Adoro as atuações de Keira Knightley desde o filme "Driblando o Destino".

Não assisti.....ainda, esse filme instigante, como você mesmo apresenta.

Ccine10 disse...

Eu vi o filme e na época ele não me despertou nada.
Mas o interessante de sua resenha é ver como vc consegue extrair detalhes tornando o filme melhor do que é de fato, pelo menos no meu ponto de vista. Acho que vou rever.

Falar de seu texto não tem mais graça, sempre perfeito.

well disse...

Como sempre gostei muito do seu texto. E achei super legal essa retratação do amor e sexualidade reprimida da mulher naquela época. Parece ser um demonstração de que elas viviam em grande parte em momentos conflituosos dos valores sociais. É uma prova viva que há mais liberdade atual e mesmo assim ainda há dores e problemas das que conseguem essa emancipação e das que continuam nesse problema.

parabéns,

Rai Ferraz disse...

Não vi o filme ainda. Sua crítica, em certos aspectos, instiga a quem não viu, que o faça. Filmes que possibilitam uma chamada "leitura de gênero" - esses que nos fazem pensar sobre a histórica opressão do corpo e cabeça das mulheres e interdito do desejo feminino me interessam. O foco, pelo que o texto nos remete, está na tensão narrativa do ponto de vista da protagonista, quero ver o filme para observar o papel dos homens nesse contexto, embora vistos como os "Outros" das "mulheres oprimidas" são eles também vítimas do jogo de poder social que atua na sexualidade humana, independente do sexo. Deu-me vontade de ver o filme, penso que uma das funções da crítica seja essa. Daí terei eu mesmo ideias próprias a respeito da narrativa. Obrigado.

Kuki Bertolini disse...

Oi,Cris!!Muito obrigada pela visita lá no blog e por linkar aqui no seu!!O seu tambem será bem recomendado no nosso!!Olha só,eu ainda não vi esse filme,Mas teu post me despertou muito interesse.Eu gosto também da Keira nesses filmes mais épicos,sabe?Parece que ela nasceu pra fazer filmes assim.Orgulho e Preconceito eu amei muito!Gostei muito do teu jeito de escrever,com certeza passarei muitas vezes por aqui!!Grande abraço e obrigada pelos elogios,ainda sou uma amadora,mas to me esforçando pra pegar o espírito da coisa!!! =D
http://thecinefileblog.blogspot.com/

Reinaldo Glioche disse...

Excelente abordagem Cris. A duquesa é um primor sob muitos ângulos, mas talvez seu melhor eixo seja esse que vc iluminou: o tolhimento feminino. Ainda hoje bastante vigente em diversos campos sociais. É um filme rico que excede as destrezas técnicas. Seu texto faz justiça a essas reminiscências.
Abs

Alan Raspante disse...

Não li o seu texto Cris, já que pretendo ver este filme muito em breve. Gosto da temática que ele foca e da Keira, portanto estou com as expectativas lá no alto =)

[]s

Sandra Cristina de Carvalho disse...

"A Duquesa" é um primor! Sou até suspeita em formalizar esse comentário, por ser amante dos filmes de época.
Numa fase histórica em que os valores eram rigorosos, minimizando os sentimentos da mulher, o papel feminino era restrito apenas à procriação e à subordinação aos homens, praticamente como escravas.Era um período de muita opressão, onde as mulheres nem sequer tinham o direito a experimentar o que era um orgasmo.
Elas apenas serviam aos seus senhores, no caso, seus próprios esposos, na maioria das vezes escolhidos pelos familiares, por interesses políticos e econômicos.
A mulher era literalmente vendida, comercializada, como se sua vontade própria fosse totalmente nula, inexistente.
A personagem Georgiana Spencer (Keira Knightley), traduzia um misto de submissão e ousadia. O que ela não expressava no seu arranjado casamento, ela explodia nos fugidios encontros com seu amante/amor Charles Grey (Dominic Cooper).
Em seu sexo frígido e automático com William Cavendish (Ralph Fiennes), tinha a impressão de que ela a qualquer momento iria explodir e jogar tudo para o alto. Porém a linda duquesa encontrou nos braços do amante o que jamais conseguiu obter em seu mórbido e hipócrita casamento.
A impossibilidade de concretizar sua história de amor com Cavendish, as dores e tormentos a que ela era submetida, a obrigação de gerar um filho homem como herdeiro, as traições constantes do esposo que tolhia sua sexualidade, como era costume naquela sociedade, causaram abalos que a transformou numa mulher sufocada pelas rígidas regras sociais da época.
Bem, o final é surpreendente, não vou comentar para não tirar a surpresa daqueles que ainda não assistiram.
Ótima fotografia, direção. Ótimo figurino e atuações impecáveis.
E você Cris, fez um dos melhores textos que já li!
Parabéns pela resenha!
Ave!

Cristiano Contreiras disse...

CIRO HAMEN: Ah, ok, passarei! E, sim, este filme me surpreendeu também! abs

ELTON TELLES: Você, como sempre, é terrível! Que bobagem mesmo, vá ver o filme, pelo menos comigo não serviu como um estimulante ao sono, tá? E Keira está excelente aqui! Obrigado pelo elogio! abs!

ERI JR.: Concordo, integralmente contigo! De fato, a Keira está bem mesmo e a trilha de Portman ajuda na narrativa emocional do filme. Gostei bastante dele também e tenho quedas pra filmes assim, de época. Ok, eu visitarei! Abs!


ADÉCIO MOREIRA JR.: Eu gostei dela muito antes, acho "Orgulho e Preconceito", ainda, o melhor dela. Mas, "Desejo e reparação" é incrível!

NATALIA: Ela se encontra mesmo mais nesses filmes, eu até prefiro. Mas, é bom diversificar, todo ator deve procurar, sempre, outros caminhos! E, sim, este filme explora bem as dificuldades de "ser mulher" naquele tempo onde se punia até o orgasmo feminino, terrível! Bj!

RENATOCINEMA: Verdade, muitas das questões apresentadas pelo filme ainda persiste na nossa sociedade atual. Gosto da Keira também! Abraço e confira assim que puder!

CCINE10: Poxa, sério que o filme não despertou nada? Acho tão instigante! Reveja, às vezes deixamos passar bons detalhes e percepções. Abs! E obrigado pelo elogio!

WELL: Obrigado! Eu acho que é um filme muito interessante, nos propõe pensar sobre valores não só acerca dos tabus femininos, mas do processo de machismo e império de aparências de uma sociedade de outrora. E isso serve pra "o agora" também. Abs!

RAI FERRAZ: Olhe, acredito que seja um filme que pode mexer muito com seu interior, portanto, busque logo. Eu tento refletir, sempre, sobre o filme, e acho que meu texto foca mais nesse sentido, ao invés de mexer só com os sensos técnicos de filmes. Abraço e volte sempre!

KUKI BERTOLINI: Obrigado! Eu adorei teu blog, voltarei mais! Espero te ver sempre por aqui, tá? E procure esse filme, urgente, gostaria de ver seu texto, tá? Um abraço!

REINALDO GLIOCHE: Obrigado pelo comentário! É um filme qe mexeu muito comigo e tentei fazer mesmo justiça a ele, que bom que concordou comigo!

ALAN RASPANTE: Mesmo sem ter visto o filme, não teria problema em me ler, mas tudo bem: procure, veja, aborva. Depois, volte aqui e me fale suas impressões pessoais, tá? Abs!

SANDRA CRISTINA: É mesmo excelente! E não tenho nada a complementar, seu comentário que foi muito bom! Obrigado por complementar meu texto com uma opinião tão detalhada e argumentativa, adorei mãe! Beijo!

As Tertulías disse...

As opinioes em geral sao muito distintas... Eu GOSTEI MUITO desse filme...

Kuki Bertolini disse...

Oi,Cristiano!Já baixei o filme e vou ve-lo esse findi sem falta!!O trailer me arrepiou,com certeza vai valer a pena!!Grande abraço!! =D

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